Mistica do Benfica

Chove? Faz frio? Faz calor? Que importa? Nem que o jogo seja no fim do mundo, entre as neves da serra ou no meio das chamas do Inferno. Por terra, por mar, ou pelo ar. Eles aí vão. Os adeptos do Benfica. Atrás da sua equipa... GRANDE, INCOMPARÀVEL EXTRAORDINÁRIA MASSA ASSOCIATIVA! É esta a MÍSTICA do Benfica!

Sport Lisboa e Benfica

sábado, 4 de agosto de 2007

Zoro lesionou-se e falha Champions

Marc Zoro lesionou-se com gravidade durante a partida com o Bétis de Sevilha, a contar para o Torneio do Guadiana. O defesa da Costa do Marfim sofreu lesão muscular na face posterior da coxa esquerda e deverá ficar afastado da competição durante algum tempo.
Pelo menos o suficiente para falhar os dois jogos da terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões, que estão agendados para este mês, e também o início do campeonato, que começa igualmente em Agosto. É prematuro dizer quanto tempo ficará exactamente de fora dos planos de Fernando Santos, até porque é preciso esperar 48 horas para avaliar com segurança a extensão do problema, mas os exames não devem negar as expectativas dos encarnados, que já estão preparados para más notícias. Zoro não viajou imediatamente para Lisboa, uma vez que os exames só poderão ser feitos ao fim das tais 48 horas, e em Isla Canela, onde o Benfica está concentrado para o Torneio do Guadiana, tem o acompanhamento necessário do médico do Benfica, Bento Leitão, e dos restantes elementos do corpo clínico. O brasileiro Rafael Sobis, médio mais criativo do Bétis, foi o «grande responsável» pela lesão do defesa do Benfica. Num lance rápido, de contra-ataque, quando conduzia a bola com mestria, mudou de direcção no último momento, dando a Zoro um nó-cego que o deixou estatelado no relvado. E imediatamente se agarrou à perna esquerda e bateu com as mãos no relvado. A seguir, levantou o braço e o sinal estava dado: assistência médica, substituição e maca precisam-se!Ainda foi visto pelo médico do Benfica no relvado, mas rapidamente passou para a maca e foi encaminhado para o balneário. Antes de abandonar o campo, ao mesmo tempo que ouvia as palmas dos adeptos, portugueses e espanhóis, abanava a cabeça e chorava, pressentindo, certamente, uma ausência longa e preocupante quanto à luta por um lugar no centro da defesa.

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