Mistica do Benfica

Chove? Faz frio? Faz calor? Que importa? Nem que o jogo seja no fim do mundo, entre as neves da serra ou no meio das chamas do Inferno. Por terra, por mar, ou pelo ar. Eles aí vão. Os adeptos do Benfica. Atrás da sua equipa... GRANDE, INCOMPARÀVEL EXTRAORDINÁRIA MASSA ASSOCIATIVA! É esta a MÍSTICA do Benfica!

Sport Lisboa e Benfica

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Vieira e sindicato unidos contra incumpridores

Luís Filipe Vieira e Joaquim Evangelista, presidente do sindicato de jogadores (SJPF), discutiram hoje temas como o regime fiscal português, o fundo de pensões e os salários em atraso em clubes da 1.ª liga.O encontro insere-se numa série de pedidos de audiências de Evangelista a clubes das competições profissionais. "O fundo, por exemplo, é uma forma de os jogadores zelarem pelo seu futuro. Uma medida muito importante que defende a carreira dos jogadores", considerou o presidente do Benfica antes de falar da injustiça criada pelos salários em atraso:"Não podemos querer dar um passo maior que a perna. Houve clubes cumpridores que desceram de divisão (D. Aves e Beira-Mar). Temos de encontrar formas, no seio da Liga, para evitar este concorrência desleal e lutar contra os salários em atraso."Para Evangelista, os salários em atraso são "um drama" que pretende debater com todos os clubes das duas ligas profissionais, incluse o Estrela da Amadora, clube que deve cerca de 300 mil euros a ex-jogadores."Esta foi a primeira de muitas reuniões solicitadas pelo sindicato. Com este diálogo aberto com todos os clubes pretendemos, pelo menos, começar a tentar minimizar os problemas", adiantou Joaquim Evangelista.Sobre o novo regime fiscal, que passa a incidir sobre 100% do vencimento dos jogadores, o líder do SJPF repetiu que a nova Lei de Bases da Actividade Desportiva "consagra um regime especial, que falta regulamentar".Neste sentido, o fundo de pensões poderá ser uma solução. Os jogadores canalizarão uma verba para esse fundo, podendo resgata-la posteriormente aos 35 anos em caso de final de carreira, lesão ou desemprego."A Liga está neste momento a renegociar com o sindicato o contrato colectivo de trabalho. Mas isto não chega. Temos também outras preocupações, como os salários em atraso, que alteram a verdade desportiva. E o caso do Estrela da Amadora nem é o mais grave...", revelou o presidente do sindicato, sem denunciar, para já, outros clubes.

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