Mistica do Benfica

Chove? Faz frio? Faz calor? Que importa? Nem que o jogo seja no fim do mundo, entre as neves da serra ou no meio das chamas do Inferno. Por terra, por mar, ou pelo ar. Eles aí vão. Os adeptos do Benfica. Atrás da sua equipa... GRANDE, INCOMPARÀVEL EXTRAORDINÁRIA MASSA ASSOCIATIVA! É esta a MÍSTICA do Benfica!

Sport Lisboa e Benfica

sábado, 4 de agosto de 2007

Fernando Santos: «Sem rasgos para fazer a transição»

Fernando Santos considera que o Benfica denotou ontem, diante do Betis, uma evidente lacuna. “Existiu muita lentidão na transição defesa-ataque. Não tivemos os rasgos necessários para realizar uma transição veloz”, sustentou o técnico dos encarnados, referindo que o desafio acabou, no entanto, por demonstrar que “o conjunto melhorou defensivamente, apresentando muito maior consistência nesse capítulo”.“O teste teve coisas positivas, principalmente quanto ao ritmo de jogo. Havia jogadores que necessitavam de ganhar minutos de competição.”A exibição rubricada na primeira etapa podia ter permitido uma vitória ao Benfica. “Conseguimos situações interessantes e podíamos até ter chegado à vantagem”, explicou Fernando Santos, salientando que o conjunto não pôde contar com vários elementos: “Era importante ver como alguns jogadores se comportavam. O Petit, por exemplo, demonstrou um desgaste maior, fruto de ter estado muito tempo parado. No fundo, o jogo também foi um exercício de gestão do plantel e um factor de motivação para alguns atletas.”Frisando que o Betis se limitou “a jogar para não perder”, o responsável benfiquista justificou a adopção do sistema 4x3x3. “Temos de actuar consoante os jogadores de que dispomos. Há um primeiro sistema [4x4x2 em losango], modelo esse bem mais trabalhado, e um sistema alternativo, e que foi hoje utilizado”, afirmou Fernando Santos.

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